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Rudolf Hredel, também conhecido como Barão Hredel, é o Príncipe de Lódz. 

Biografia[]

Como o terceiro filho de uma nobre família germânica, a Rudolf recebeu uma educação cavalheiresca, mas também foi preparado para o sacerdócio caso as terras esperadas não estivessem disponíveis para ele governar (através de seu casamento com uma herdeira encalhada). Com sua boa aparência e servil personalidade, Rudolf conseguiu se insinuar entre um grupo de cavaleiros renomados que não lhe deram importância, mas permitiram que os acompanhasse nas Cruzadas.

Retornou para a Polônia com o rosto talhado pela guerra e o olhar severo de quem vira muito sangue. Por conta de sua extensa experiência foi convidado a capitanear a cavalaria do Duque Mieszko I, da Polônia. Honraria maior, porém, seria fazer parte dos Ventrue assim que deixasse a vida pública.

Uma noite, quando o velho Rudolf voltava de uma rodada de bebidas com seus amigos, ele foi parado por quem ele pensou ser um guarda de brigada. O homem o agarrou com mãos fortes como aço, e então afundou seus dentes na garganta do aterrorizado cavaleiro. Quando ele acordou mais tarde, o assaltante se desculpou por sua falta de controle e contou a Rudolf que a situação infelizmente fora longe demais.

O homem então explicou a Rudolf que ele era um Cainita, que estava em frenesi quando atacou o cavaleiro, e que Rudolf agora também estava entre os mortos vivos. O homem disse que assim que reconheceu a qualidade das roupas e armas de sua vítima, decidiu abraça-lo junto ao clã Ventrue. Nos próximos anos, o homem ensinou ao seu protegido tudo o que pôde sobre a sociedade Cainita. Após o choque inicial, Hredel sentiu-se agradecido pelo homem tê-lo trazido para a verdadeira elite do mundo, sendo assim, fez todo possível para agradar seu senhor.

Durante as próximas décadas, Rudolf foi lentamente adquirindo respeito entre os vampiros da Polônia, sua terra natal. Quando Lódz e boa parte de sua população Cainita foi destruída por um incêndio, o senhor de Rudolf o encorajou a tornar-se príncipe. Ambos foram surpreendidos quando ele realmente conseguiu fazê-lo, alcançando o cargo de Barão de Lódz apenas algumas décadas após sua chegada na cidade. Entretanto, não imaginava o quão difícil seria reter aquele título.

Ocupando uma suntuosa suíte no interior do Castelo de Lódz, o príncipe Ventrue governou os cainitas da área, pensando que sua liderança estava extremamente segura. Dependendo da boa vontade das famílias nobres, bem como rodeado de fracos e desatentos aliados, Rudolf se viu forçado mais e mais à posição de um boneco de seu mestre, com nenhum poder real.

SEGREDOS: O Senhor de Rudolf é ninguém menos que o próprio Hardestadt, que planeja utilizá-lo para empreender guerra contra seu primo Russel Hámundr e os Tzimisce da região. Hardestad carece, porém, de legitimidade para atuar na Polônia sem causar uma enormes ondas de choque na conjuntura diplomática do clã. Algumas décadas atrás, secretamente criou Hredel como um filho bastardo, abraçando o nobre polonês que melhor se adequasse às suas necessidades, meramente chamando-o de ‘filho’ porém jamais reconhecendo-o formalmente através do agoge. O sucesso ou falha (morte) do Barão Hredel pouco importa ao ancião. Caso seu filho morra na guerra dos príncipes, ele terá a desculpa para intervir em terras polacas para vingá-lo, caso seu filho seja bem sucedido, melhor ainda! (embora não alimente amplas esperanças neste sentido).

Posição entre os Ventrue Ocidentais (Patriarcas)[]

Em vida, o Barão Hredel foi o líder das tropas de cavalaria do Duque Mieszko I, abraçado por um poderoso ancião do Sacro Império Romano, hoje atua como principal promotor da agenda dos Patriarcas em territórios poloneses.

Este vampiro foi um dos “tiranos” a quem Dominic do Clã Brujah estava tentando destruir. Com o patrocínio secreto de seu Senhor, Hredel estabeleceu uma linhagem de Ventrue para competir com o poder dos Tzimisce na Polônia.

Seguindo no rastro de Russel Hámundr, Hredel vem criando seu legado na região decadente de Lódz através de disciplina e convicção. Contando com os serviços de um assassino Assamita e apoio logístico Tremere, o barão cautelosamente recrutou os Szlachta mais poderosos de seu território para servirem como apoio político. Quando todos os ângulos estavam cobertos, Hredel deu seu xeque-mate.

Foi uma agradável surpresa para Hardestadt que, depois de algumas reviravoltas, seu filho bastardo tenha sido capaz de cavar um refúgio na Polônia para si.

Aparência e Personalidade[]

Ele é um homem baixo que possui um rosto inofensivo, simpático. Sua expressão é afetuosa, algo que se acentua conforme ele vai falando. Em seu discurso, o barão de Lódz passa a impressão de que sempre tem o melhor interesse da audiência em mente. Parece ser uma pessoa muito confiável, alguém com quem tu definitivamente deixaria teus filhos para sair em segunda lua de mel com a esposa no final de semana.

Entretanto, o Barão é completamente, narcisísticamente, egoísta. Ele não tem nenhum escrúpulo em voltar atrás em sua palavra, desde que possa sair impune com isso (o que o torna meio previsível, se quer saber). Quando o Barão acredita que está em uma posição de poder, ele SEMPRE aproveita a oportunidade. Dito isso, fica óbvio que o barão é meticuloso e não deixa pontas soltas. Se algum infeliz sem garantias fez negócios com o Barão, a probabilidade é de que esteja pastando grama pela raiz neste momento.

Cruel, impiedoso, disciplinado. Essas foram as qualidades que levaram o Senhor do barão a trazê-lo para a não-vida no seio do clã Ventrue. O Barão representa Loki, ele de fato é a maior ameaça que Russel terá de enfrentar, maior até mesmo do que Hardestadt. Ele apresenta um alto grau de controle da disciplina Ofuscação – algo extremamente incomum para um Ventrue.

Características do Personagem[]

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Galeria[]

Referências[]

Sei lá..

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